Os aparelhos de cobalto, ainda presentes em muitos hospitais, utilizam tecnologia ultrapassada, provocam maior desgaste nos pacientes e oferecem menos precisão no tratamento. Já os aceleradores lineares representam um avanço: direcionam a radiação com exatidão apenas ao tumor, preservando tecidos saudáveis, o que reduz efeitos colaterais e aumenta as chances de cura.
“Não faz sentido continuar investindo em uma tecnologia antiga, que só traz mais sofrimento ao paciente, enquanto temos equipamentos modernos que salvam vidas com muito mais eficiência. Precisamos garantir que os recursos públicos estejam sendo aplicados com responsabilidade”, defendeu Eduardo da Fonte.
O parlamentar é o que mais destinou emendas na história para o Hospital de Câncer de Pernambuco, incluindo a entrega de um acelerador linear. Também defende a interiorização da oncologia, articulando a construção do primeiro Hospital do Câncer do Sertão do Araripe.
A audiência contará com representantes do Ministério da Saúde e de hospitais do Nordeste.
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