O líder do PT no Senado, Humberto Costa, esteve concedendo entrevista ao radialista Alberes Xavier, e na oportunidade, voltou a criticar cortes em áreas essenciais promovidos pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL), além disso, o mesmo comentou a proposta de Reforma da Previdência que tramita no Congresso Nacional.
Diante dos cortes que tem se estendido por áreas como educação, saúde e benefícios sociais, o senador não polpou críticas ao Governo Federal e se mostrou preocupado com os municípios. "Nossa preocupação é que o governo Bolsonaro tem se resguardado de continuar a exercer várias daquelas que são funções da união, deixando essas funções para as administrações municipais que não podem fugir do atendimento as necessidades da população".
Apesar da Reforma da Previdência ainda está tramitando na Câmara Federal, o Senador avaliou que mudanças importantes precisam ser feitas no texto. "Acho que a Reforma da Previdência na forma que ela está proposta dificilmente será aprovada. Para que haja qualquer aprovação, terá que haver muitas mudanças importantes de conteúdo e sem isso ela não passa. Se acontecerem essas mudanças, acho que tem uma chance de ela ser aprovada pela Câmara e no Senado", disse.
Para o senador, a Reforma da Previdência não vai garantir a volta do crescimento e que atual proposta deveria prever o combate aos privilégios da classe política e dos judiciário. "No meu ponto de vista essa Reforma da Previdência não garante crescimento, não garante absolutamente nada em relação a isso. Se ela tivesse que ser aprovada, ela teria que cortar despesas, naturalmente eliminar privilégios, o que não está acontecendo e aumentar arrecadação da própria Previdência Social por intermédio do combate a sonegação e da cobrança daqueles que são os devedores da Previdência". afirmou
Humberto se mostrou preocupado com o fato de que o Governo Federal coloca a Reforma da Previdência como a solução para vários problemas que existem atualmente. "Nenhum governo pode pautar sua política econômica por um assunto só que, inclusive, não depende diretamente do Governo, depende do Governo e do Congresso Nacional. Para tudo a alternativa é a Reforma da Previdência, nós não temos uma proposta para enfrentar o desemprego, não temos uma proposta para enfrentar o baixo crescimento econômico", avaliou.
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