A matéria tem o objetivo de promover o acolhimento, orientação e suporte para mães que têm filhos com necessidades específicas como Transtorno do Espectro Autista (TEA), Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Síndrome de Tourette, Dislexia, Depressão entre outros.
As mães que tem filhos atípicos sofrem com a maior possibilidade de desenvolverem problemas emocionais e carecem de apoio psicológico específico e a medida busca ofertar no sistema público de saúde atendimento especializado para suprir essa demanda.
“Muitas mães sofrem com questões de saúde mental devido a sua jornada diária e fizemos essa lei como forma de ofertar uma melhor qualidade de vida e um acolhimento para essas famílias”, disse Caetano Motos.
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