Durante seu discurso, o parlamentar ressaltou a necessidade de legislações mais duras no âmbito da pauta animalista, para que crimes dessa natureza resultem em prisão efetiva dos agressores. Ele relembrou a chamada Lei Sansão (Lei nº 14.064/2020), que alterou a Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98), aumentando a pena para maus-tratos contra cães e gatos, com reclusão de dois a cinco anos, além de multa e proibição da guarda do animal. Para Correia, é necessário que cavalos e outros animais também sejam contemplados de forma rigorosa na legislação.
O vereador também pediu justiça para o caso, destacando sua indignação com a liberação do acusado, que, segundo informações da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, prestou depoimento e foi liberado, junto a uma testemunha, na segunda-feira (18).
“É inadmissível que um crime bárbaro como esse fique impune. Um cavalo foi morto de forma cruel, teve suas patas cortadas, e o acusado simplesmente foi ouvido e liberado. Isso mostra a urgência de leis mais duras e aplicadas de forma efetiva, porque maus-tratos a animais não podem ser tratados como algo menor. É preciso punir exemplarmente quem comete esse tipo de atrocidade”, afirmou Correia.
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