Entre os principais cotados ao Senado estão Marília Arraes, Miguel Coelho, Gilson Machado, Silvio Costa Filho, Eduardo da Fonte, Anderson Ferreira, Fernando Dueire e Humberto Costa. Embora Pernambuco tenha direito a duas vagas no Senado em 2026, o número de postulantes supera com folga as possibilidades reais de vitória e todos dependem de uma chapa majoritária forte para sustentar suas candidaturas.
O problema central, portanto, não é apenas a quantidade de candidatos, mas a escassez de chapas competitivas ao governo que possam abrigá-los. A polarização entre Raquel e João dificulta a montagem de palanques alternativos, reduzindo o espaço para alianças viáveis. Muitos desses postulantes correm o risco de ficarem sem palanque ou de serem obrigados a alianças improváveis.
A tendência é que, nos próximos meses, parte desses nomes reavalie suas pretensões ou busque articulações para disputar a Câmara Federal ou a Assembleia Legislativa. Enquanto isso, o excesso de "senadores” sem "chapas" torna a eleição majoritária em Pernambuco um verdadeiro jogo de encaixe político.
Informação Jornal Portal do Sertão.
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