“As novas exigências para o recadastramento são necessárias e visam garantir uma estrutura adequada, mas não podemos deixar de ressaltar e compreender que a pandemia dificultou as adaptações exigidas, e a falta de recadastramento não só prejudicaria os alunos, mas também levaria a demissões de profissionais em mais de duas mil escolas de Pernambuco. Estamos empenhados em, juntos, alcançarmos uma solução que beneficie a todos. Essa pequenas escolas garantem mensalidades de 120 a 200 reais, e também descentralizam a rede pública, consequentemente, diminuindo a evasão.”, disse o deputado federal Lula da Fonte.
Tânia Campos, representante das 200 escolas da AEPPE, explicou que a pandemia dificultou a realização das adequações estruturais e ressaltou que o não recadastramento das escolas para o próximo ano letivo representa além de prejuízo para os alunos, a demissão dos profissionais contratados. “E mais, muitos desses alunos não têm condições de ir para escolas mais caras, ou seja, vão acabar aumentando a demanda da rede pública de ensino”, disse a gestora.

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