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terça-feira, 10 de novembro de 2020

Vacina da discórdia ou Vacina da esperança

                                              Abrindo a vacina

Em mais um wepisódio tumultuado, a Anvisa mandou parar os testes com a Coronavac, a vacina chinesa do governo de SP. Diz-se que houve "evento adverso grave".

A boa notícia veio da Pfizer, que logo na primeira abertura (v. próxima nota) conseguiu 90% de resultados positivos.

Como são feitos os testes? É o seguinte: milhares de pessoas são cobaias (como na frase machadiana). Metade toma vacina e metade placebo. Mas ninguém sabe o que tomou, nem quem aplicou sabe. 

Os pacientes são diariamente testados. Quando se chega a 90 infectados, há a abertura dos testes nestes pacientes. Se 90% dos que ficaram doentes (81) tomaram placebo, a vacina está aprovada. 

Na Pfizer, isso ocorreu. Se esse número não se obtém nos primeiros 90 casos, abrem novamente os testes quando há 150 doentes. Trata-se de um modelo matemático. No caso da Coronavac, dizia-se que os 90 casos iriam dar esta semana. Ou algo deu errado, ou travaram antes até de serem abertos os testes. Quem se vacinar, e viver, verá. 


                          Blog do França

                  Informaçaõ: MIGALHAS








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