“Se o Governo Federal quer, de fato, resolver o problema da segurança pública do Brasil, federalize todas as policias, acabe com a polícia militar e equipare os salários ao da policia federal”, disse o deputado estadual Joel da Harpa, em seu primeiro discurso do ano, na Assembléia Legislativa, ressaltando, mais uma vez, sua preocupação com a reforma da previdência. Ele convocou todos os militares estaduais (policiais e bombeiros) a radicalmente não aceitarem a reforma.
Ele garante que continua “apoiando o presidente Jair Messias Bolsonaro desde que ele não mude o seu discurso e a sua opinião daquilo que ele pregou na sua pré – campanha”. A preocupação do parlamentar é baseada em documento que já anda circulando na mídia e nas redes sociais e que seria a proposta do presidente Bolsonaro.
“Todos nós sabemos que eu fui um dos grandes precursores do Jair Bolsonaro aqui. Em 2015, eu trouxe Jair Bolsonaro aqui no estado, estive com ele em todo o estado de Pernambuco e todas as vezes que fui a Brasília, fiz questão de visitar o gabinete dele. Por que eu tenho o perfil de trabalhar com os profissionais de segurança pública.
Entre 2016 e 2017, travamos uma luta muito grande no Congresso Nacional para convencer o presidente Michel Temer que os militares não poderiam pagar o preço que já vem pagando ao longo dos anos. Militar não tem FGTs, hora extra, trabalha no São João, trabalha no carnaval, tem um código disciplinar arcaico. E a própria Constituição Federal deixou os militares de fora em vários contextos.
Houve um entendimento do ex- presidente com sua equipe de não colocar os militares na reforma da previdência. O texto que está pronto, o próprio Jair Bolsonaro participou frente as lideranças de todo o Brasil e sempre falou que seria a favor dos militares não entrarem na reforma da previdência. O que eu já falei na mídia e fui bem taxativo, repito: o que a gente percebe agora seria uma traição.
A gente agora percebe a ausência de dialogo do Governo Federal. O vice-presidente Mourão vem falando nas redes sociais que os militares precisam contribuir. Ora, ele pode passar 100 anos no Exército mas o policial que leva poeira na cara, na rua ou em cima de uma moto? Quando a gente vê um policial com 30 anos de serviço completados, a gente vê um homem acabado, cheio de problemas de saúde.
Mourão é general no Exército mas, enquanto politico, ele é vice – presidente da Républica e precisa aprender a ouvir as lideranças, associações e categorias.
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