A falta de explicações para o caso do ex-assessor Fabrício Queiroz, que trabalhou para o senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), alimenta desconfianças no Congresso.
Parlamentares preveem que a oposição usará a situação para pressionar Jair Bolsonaro no início do ano.
Nesta sexta (21), Queiroz faltou pela segunda vez a um depoimento marcado pelo Ministério Público do Rio para ouvi-lo sobre sua movimentação financeira.
Até no entorno da família Bolsonaro soou pouco convincente a alegação de que ele precisou ser internado às pressas.
França de Jataúba/blogg do frança.
Fonte: ( FSP).
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sábado, 22 de dezembro de 2018
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