O colombiano Ricardo Vélez Rodríguez, futuro ministro da Educação escolhido pelo presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), afirmou em um texto do seu blog que o golpe militar de 1964 "é uma data para lembrar e comemorar", de acordo com informações da Folha de S. Paulo. Para ele, os 20 anos do regime foram essenciais para a abertura democrática do Brasil e "nos livrou do comunismo. Nos poupou os rios de sangue causados pelas guerrilhas totalitárias".
“Os nossos militares prepararam os seus quadros de oficiais para se inserirem no Brasil democrático, abrindo espaço ao público feminino e com pleno respeito às lideranças civis legítimas surgidas do voto popular e às instituições do governo representativo”, resume.
Para o futuro ministro, que é professor de Ciência da Religião da UFJF, os treze anos de "desgoverno lulopetista tentaram desmoralizar a memória dos nossos militares". Rodríguez considera ainda que a Comissão Nacional da Verdade, que investigou violações de direitos humanos durante o período do regime e apresentou um relatório com 434 mortes do período, "foi a iniciativa mais absurda que os petralhas tentaram impor”.
Por outro lado, em outro trecho do seu artigo, ele reconhece, discretamente, que "houve excessos no que tange à repressão", mas justifica que a Lei da Anistia garantiu a volta dos direitos dos exilados.
Em seu blog, Ricardo Vélez Rodríguez escreveu ainda que os 20 anos do regime "nos livrou do comunismo e nos poupou rios de sangue causados pelas guerrilhas totalitárias".
França de Jataúba/blogg do frança.
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