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segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Diogo Moraes prestigia festejos religiosos no Agreste do Estado

Nesta domingo (29), foi realizada a tradicional Procissão dos padroeiros Senhor Bom Jesus dos Aflitos e São Miguel, que levou centenas de fiéis às ruas de Santa Cruz do Capibaribe. O deputado estadual e vice-líder do Governo na Alepe, Diogo Moraes (PSB), participou do cortejo que percorreu as principais ruas da cidade. No mesmo dia, o parlamentar também esteve presente na carreata que deu as boas-vindas ao novo bispo da Diocese de Caruaru, Dom José Rui além de ter marcado presença na 2° Festa de Frei Damião, em Taquaritinga do Norte.
Na tarde do domingo, Diogo Moraes esteve em Santa Cruz, onde participou da carreata para recepcionar o novo bispo da Diocese de Caruaru, Dom José Rui, que foi empossado no dia 21 deste mês. Ao lado dos párocos, de vereadores e lideranças políticas da cidade, o parlamentar percorreu as ruas do município e visitou as paróquias de Santo Agostinho e Nossa Senhora Aparecida. “Foi um momento de demonstração de carinho ao novo bispo diocesano de Caruaru. Fiquei muito feliz em participar deste momento” destacou Moraes. 
O deputado Diogo Moraes também participou da tradicional procissão dos padroeiros do município, Senhor Bom Jesus dos Aflitos e São Miguel, como faz todos os anos. Após a procissão, a missa de encerramento da festa de São Miguel foi realizada na Igreja Matriz. 
Segundo Diogo Moraes, estar presente na celebração é um costume seu e de familiares onde a devoção aos padroeiros é sempre renovada. “Estar presente nos festejos dos padroeiros de Santa Cruz do Capibaribe é um momento ímpar. Por isso, há muitos anos, acompanho a celebração religiosa e nela busco agradecer por todas as bênçãos conquistadas”, prosseguiu. “Pela manhã também estive em Taquaritinga do Norte pra participar da Romaria de Frei Damião, que já está na sua segunda edição. Agradeço muito o convite do Padre Pedro, é sempre um bom momento para agradecer ao nosso Deus todas as coisas boas que venho recebendo”, disse.
Pela manhã, Diogo Moraes esteve em Taquaritinga do Norte, onde participou da segunda edição da Festa de Frei Damião. Ao lado do prefeito Lero, de vereadores e lideranças, o parlamentar participou da Santa Missa.


         Informações e fotos: Assessoria


ANTÔNIO DE ROQUE PASSOU POR CIMA DE EDSON VIEIRA

" O prefeito Edson Vieira quê tomar conta do mundo".
Quem pensou que o prefeito Antônio de Roque tá morto na política quebro a cara. Na semana passada o mesmo ganhou uma briga que muitos já davam como perdida.

A luta de braço pelo PSDB entre Antônio de Roque e Edson Vieira no município de Jataúba, o ex-deputado federal e atual presidente nacional do partido PSDB Bruno Araújo falou mais alto e optou pelo o prefeito Antônio de Roque.

Segundo Antônio de Roque, existe um respeito muito grande entre ele e Bruno Araújo, o mesmo disse que quem colocou  Edson Vieira no PSDB foi ele, e quê a decisão de quem ficará com o partido é do presidente nacional." Portanto a ordem de mudança de comando vem de cima pra baixo, não de baixo pra cima".

O Prefeito Antônio de Roque foi mais longe em suas palavras." O prefeito Edson Vieira quê tomar conta do mundo, e não é dessa forma que se faz política". Finalizou dizendo  que o ato de filiação do PSDB será feito no mês de abril e que todos estarão presentes, inclusive a presidenta do partido, no caso a deputada Alessandra Vieira.

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CIVAN DO BREJINHO DESABAFA " NÃO SOU TRAÍRA"

Dei a vitória depois de vinte anos a Mamão  na região do Brejinho
O ex-aliado de Fábio Mamão PDT, e suplete de vereador Civan PTB, antes de falar sobre sua decisão de participar do grupo da terceira-via, disse que respeita o  líder Fábio Mamão que é uma excelente pessoa, nunca houve atrito com ele e se respeitam. E quando  foi pra aderir ao grupo do líder Boy, com ele e disse que estava mudando pra outra ala política.

 Mamão me ajudou bastante no tempo em que estive lá, votando  até  em mim, mais sei que também ajudei bastante  o grupo no tempo que estive ao seu lado. Surgiu vários comentários na rua que fui um traíra, mais esse Civan aqui não foi traíra.

Civan  deixou claro que nunca soube que "Fábio Mamão tenha chamado de traíra, porém pessoas que não aceitaram sua saída do grupo que falaram isso, houve comentário que eu já tinha um acordo firmado com o empresário Boy, para ir pra o grupo da terceira-via antes da eleição".

É mentira, e quem quiser  saber da realidade procure o Boy. Que quando ele quis quê passasse pra sua ala politica antes da eleição eu disse não, minha resposta foi o seguinte. "Depois da campanha agente pode conversar, mais agora tenho compromisso com Mamão e seus candidatos, e assumir meu compromisso".

Mais depois  que fui pra terceira-via  foi quando me chamaram de traíra. Eu agradeço duas vezes a mamão, por ter me ajudado e por votar em mim. Quero deixar  claro que não sou um traíra, sabe porque: " Se Fábio Mamão ajudou e votou em Civan,  Civan ajudou e votou em Mamão. Passaram vinte anos Fábio Mamão  perdendo eleição na região do Brejinho, sempre levava pisa lá e nunca tinha ganhado uma lá". Aí em 2016 Civan colocou o braço por cima, carregando o nome de Fábio Mamão nas costa, e deu a vitória depois de vinte anos a Mamão  na região do Brejinho.

Sempre vestir a camisa do partido em 2016 e 2018. Depois da eleição do ano passado, chegaram na segunda-feira na cidade de Poção, Fábio Mamão o vereador Zuza do Jacu, Josemir, Geraldo Severino, Antonio Pretinho e Jailton de Castro. Lembro  como hoje o que o vereador Zuza disse, " Civan só escapou você, nós lá embaixo estamos todos humilhados, só escapou você". Porquê  a terceira-via só não ganhou de mim no Brejinho.

Por isso digo que não sou traíra,  vestir a camisa e honrei minha camisa. O ser humano não é obrigado á ficar em partido nenhum, o eleitor tem liberdade de votar em quem quiser, e ficar em qualquer ala política.

Mais uma vez digo que não sou traíra, fiquei muito triste com certas pessoas que falaram inverdades sobre minha pessoa, mais como estamos na política tem que fechar os ohos pra muitas coisas, não  tenho mágoa de nada nem de ninguém.Vida pra frente e que  Deus me ilumine nas eleições de 2020. Finalizou o suplente de vereador Civam bastante emocionado..

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O drama silencioso de Marco Maciel

Discreto e grande conciliador político, o ex-vice-presidente de FHC por dois mandatos convive com Doença de Alzheimer

VICE IDEAL Nos tempos de vice-presidente, caminhando ao lado de Michel Temer, FHC e Antonio Carlos Magalhães: mestre do diálogo (Crédito: ALAN RODRIGUES
Marcado pela discrição e por seu físico alto e magro, o político pernambucano Marco Maciel, de 79 anos, teve seus caprichos exemplares e foi um sagaz articulador nos tempos em que tinha poder. Enquanto não estava no posto de chefe de Estado durante as viagens do presidente Fernando Henrique Cardoso, de quem foi vice por dois mandatos seguidos, preferia trabalhar em seu gabinete, no subsolo do Palácio do Planalto. Era uma forma figurada e literal de demonstrar que não queria fazer sombra para o chefe do Executivo. Se somados os dias alternados em que governou de fato naqueles oito anos de governo, ficou mais de um ano na Presidência. Fernando Henrique lhe dedicou espaço em seu “Diários da Presidência — 1995-1996”, lançado em 2015. Em suas 936 páginas, o ex-presidente cita seu vice 122 vezes. Considerado um coordenador político, recebia discretamente levas e levas de políticos em seu gabinete, aliviando o presidente de desgastes desnecessários.
Junto com Michel Temer, também de 79 anos, Marco Maciel é um dos ex-vice-presidentes brasileiros ainda vivos. Só que ao contrário do sucessor de Dilma, Maciel jamais rompeu com o titular do mandato, nem tentou ir além de suas atribuições. Visto como uma figura protocolar pelos detratores, seu verdadeiro papel foi de conciliador. Nesse ponto, pode ser considerado o vice ideal, algo raro na história republicana, principalmente após a redemocratização. Lembremos que Itamar rompeu com Collor, José Alencar foi peça decorativa de Lula e o atual de Jair Bolsonaro, Hamilton Mourão, já derrapou com as palavras algumas vezes. Maciel primava pela lealdade e jamais foi duro com o superior hierárquico acomodado na cadeira presidencial.
Volta da democracia
O destino, no entanto, está sendo duro com Maciel. Acometido pelo Doença de Alzheimer, há cinco anos ele está afastado do convívio público e vive sob os cuidados de uma equipe de saúde coordenada por sua esposa, Ana Maria, de 78 anos, com quem está casado desde 1967. Os problemas de saúde vem se complicando. Sua condição não era segredo, porém se antes ele pouco falava e tinha lapsos de memória, agora está praticamente mudo e sequer caminha, necessitando de amparo em todos os momentos. Sua esposa veio a público em 21 de setembro, dia mundial da conscientização sobre esta grave e incurável doença neurodegenerativa que acomete principalmente idosos, sem fazer distinção de classe social. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), até 1,2 milhão de brasileiros sofrem desse mal. “As pessoas têm preconceito com o Alzheimer. Acham que a pessoa começa a falar um monte de bobagem e se desliga do mundo. Com meu marido não foi assim. Ele continua sendo o mesmo homem educado com todos”, disse Ana Maria ao jornal Correio Braziliense.
Após deixar seu cargo mais importante, Maciel seguiu na política até 2011, quando terminou o mandato de senador pelo DEM. Com 20 anos no Senado em dois períodos, sua derrota na última tentativa de reeleição foi como um prenúncio da doença. O que parecia uma depressão foi se agravando. O diagnóstico correto de nada adiantou, mas preparou a família. Até 2014, a doença pouco o afetava, mas Ana Maria conta que o marido não conseguia acompanhar conversas e não lembrava de fatos históricos. “Ele percebia o esquecimento e ficava constrangido. No fim de 2014, não quis mais sair [de casa], só para consultas e coisas corriqueiras”, conta a esposa. Como os cuidados especiais exigem o trabalho de uma equipe, o casal mudou do apartamento que possui em Brasília para uma casa alugada onde pudesse acomodar os cuidadores.
Diplomático, o maior feito de Maciel é praticamente desconhecido. A ele é creditada a capacidade de conter o explosivo senador Antônio Carlos Magalhães (PFL/DEM-BA), que presidiu a casa de 1997 a 2001. Ele também ajudou a dissipar o escândalo da pasta Rosa, que denunciava o financiamento ilegal de campanhas de aliados do governo. Seus críticos diziam que ele jamais se expunha. Durante os governos Sarney e Collor, o deputado Ulysses Guimarães (PMDB) afirmava que o senador Maciel era capaz de falar por horas sobre os assuntos mais complexos sem proferir nenhuma opinião ou se posicionar, mesmo sendo presidente do PFL. Não era de todo verdade. Egresso do movimento estudantil no início dos anos 60, entrou na Arena, partido de sustentação da ditadura militar, sendo eleito deputado estadual e federal. No ocaso dos militares, defendeu abertamente a volta da democracia e chegou a ser cogitado como alternativa civil à presidência do general João Figueiredo (1979-1985). Depois, Maciel rompeu com o PDS, sucessor da Arena, ajudando a criar o PFL, que se alinhou com Tancredo Neves contra Paulo Maluf na eleição indireta para suceder Figueiredo. Nessa época, era presidente da Câmara. Foi conservador, claro, mas nem de longe era omisso ou um mero cortesão político. É uma triste ironia que um mestre do diálogo esteja enclausurado no labirinto de sua mente deteriorada justo nesses tempos de tamanho embate político.

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“Tudo isso parte de uma aliança de dois grandes políticos, que é Zé Augusto e Diogo”, afirma Augusto Maia sobre possibilidade de vitória do grupo taboquinha em 2020

O presidente da Câmara de Vereadores de Santa Cruz, Augusto Maia (Podemos), comentou, durante entrevista concedida ao programa Cidade em Foco, sobre o cenário político municipal na Capital da Moda e não poupou críticas ao prefeito do município, Edson Vieira (PSDB).

Na oportunidade, o presidente comentou recentes ações do Ministério Publico envolvendo o prefeito Edson Vieira e a Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Capibaribe. "As denúncias são feitas e devem ser averiguadas, o prefeito vai se defender e se tiver errado tem que pagar por isso. Acho que a gestão de Edson vem sendo repercutida não por matérias positivas, mas principalmente por matérias negativas. Isso é reflexo de tudo que a gente fala, de uma gestão que se perdeu”, avaliou.

Augusto falou sobre recente encontro com o deputado estadual Diogo Moraes (PSB) e falou sobre o teor da conversa que teve com o parlamentar. "A conversa que nós tivemos foi a política de trazer melhorias para a cidade. A gente tem um alinhamento com Diogo daqui para a frente, mas é preciso que esse alinhamento traga obras e ações para Santa Cruz”, disse.

Entretanto, a conversa com o socialista não ficou apenas no terreno das ações. De acordo com Augusto houve diálogos também a respeito das questões eleitorais. "Tivemos também a política eleitoral. A gente tem o entendimento, que nós temos hoje uma chance muito grande de nosso grupo sair vitorioso nas eleições do ano que vem, se estivermos juntos, se estivermos trabalhando de forma correta”, disse.

Para o vereador, o êxito eleitoral do grupo taboquinha no ano que vem perpassa pela união de dois grandes atores políticos na cidade, Zé Augusto Maia e Diogo Moraes. "A gente sabe o desgaste que está hoje a Prefeitura Municipal e a gente tem que tirar Santa Cruz dessa situação que se encontra. Tudo isso parte de uma aliança de dois grandes políticos, que é Zé Augusto e Diogo”, disse.

Para o vereador, é natural a disposição de nomes que almejam ser candidatos, entretanto, o mesmo considera que as pré-candidaturas não podem tomar um caráter de imposição. "O que a gente tem em mente é que não basta apenas ser candidato, a gente tem que ter um candidato forte e competitivo, que consiga aglutinar mais apoios e unir o nosso grupo, para que possamos chegar ano que vem forte nas eleições”, afirmou.

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sábado, 28 de setembro de 2019

VIZINHO BARULHENTO: O QUE FAZER? TODOS CONTRA A POLUIÇÃO SONORA

Nem sempre a política da boa vizinhança parece ser o suficiente para evitar dores de cabeça – literais ou não – quando o assunto é barulho em excesso.

Embora existam leis que estipulam sanções ao responsável pela poluição sonora ou aquele que extrapole os limites do bom senso, falta informação sobre a quem recorrer.
“A primeira opção é tentar resolver com diálogo para que haja consenso. Sempre lembrando que a conversa deva ser respeitosa. Se não houver um consenso, o vizinho incomodado pode fazer uma reclamação na prefeitura, por meio da Secretaria do Meio Ambiente, que é responsável pela fiscalização. Ou ainda acionar a PM, pelo 190.”
Quando a polícia deve atuar
Em algumas ligações feitas, a Polícia Militar orienta que o morador que está incomodado inicialmente busque, de forma pacífica e ordeira, o entendimento com a parte que ocasiona a perturbação. Maioria das vezes uma conversa educada resolve o problema e mantém o ambiente tranquilo entre vizinhos.

Caso a iniciativa não surta efeito, ou existir risco à parte queixosa, devido histórico anterior de desentendimento, tipo de evento, local onde ocorre, ou histórico das pessoas envolvidas é aconselhável que a pessoa ligue 190 ou vá até o Batalhão mais próximo, onde serão atendidos e devidamente orientados.

Após a denúncia, inicialmente a Polícia Militar comparece no local, constata a existência da reclamada perturbação, faz as devidas orientações e recomendações visando solucionar de pronto o problema. “Caso não haja solução, efetua o Termo Circunstanciado e determinações legais para solução do problema.

Em casos mais extremos utiliza o poder de polícia podendo conduzir, prender partes alteradas e adotando providências como desligar o som, recolher equipamento, fechar estabelecimento. Tudo com o único objetivo de restabelecer a paz e a tranquilidade”.

Barulho gera processo?
Sim, mas normalmente é uma das últimas medidas aplicadas. O Código Civil brasileiro, ao tratar das regras pertinentes ao direito de vizinhança, prescreve que o proprietário de um imóvel tem o direito de fazer cessar as interferências prejudiciais à segurança, ao sossego e à saúde dos moradores.

Como o barulho interfere na nossa saúde?
Os efeitos negativos da exposição sonora inadequada interferem diretamente na qualidade de vida, pois resultam na perturbação do sono, desconfortos, irritabilidade, alta carga de estresse e ansiedade e prejuízo cognitivo. “Muitas vezes, pessoas que convivem em um cenário de poluição sonora enfrentam estes efeitos nocivos à saúde e nem percebem que a causa dos problemas é o barulho excessivo, tamanha sua presença em nosso dia a dia”.

Fiscalização por parte da prefeitura.
Algumas vezes o vizinho barulhento não é um morador, mas uma empresa, estabelecimento comercial, casa de festa, barzinho ou centro esportivo. Neste caso, o caminho mais eficaz pode ser procurar a Prefeitura, que poderá avaliar se o estabelecimento possui o devido alvará para esse tipo de especificação, ou se está violando o mesmo.

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SJDH promove a VII Conferência Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoas com Deficiênci

  Na próxima segunda (29) e terça-feira (30), respectivamente, a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Prevenção à Violência (SJDH), atr...