"O país está quebrado. Não consigo fazer nada", Jair Bolsonaro."
Banana's Republic
Trump e seus imitadores pelo mundo foram eleitos com ingredientes semelhantes nos discursos: um toque de nacionalismo, uma pitada de costumes e boa dose de autoritarismo. No caso de Trump e de seu clone tropical, uma coisa se repete: críticas às frágeis democracias sul-americanas.
A crítica, descobre-se agora, era na verdade inveja. O que se queria era estar no lugar dos ditadores destas repúblicas de bananas. Outra não é análise que se faz do tom do ianque, que não se conforma com o resultado das eleições, e que hoje pode aprontar mais uma macaquice no Congresso, quando o resultado pró Biden deve ser sacramentado. A conferir.
O esquema que se armou na Petrobras, como se sabe e se comprovou, era faraônico. Vários partidos políticos se viram envolvidos. Uma das maiores agremiações que havia no imbróglio, para quem não se lembra, era o PP, que segundo consta indicou, pela mão do deputado José Janene, o inefável diretor da Petrobras, Paulo Roberto da Costa. O mesmo PP, aliás, que já se vira outrora enrolado no enredo do Mensalão.
A Lava Jato surgiu pelos idos de 2014 e prometeu mudar o país. Pois bem, passados quinze anos do Mensalão e sete do início da Operação Lava Jato, como estamos? Hoje, em 2021, temos na presidência da República um ex-integrante do PP. Sim, o defensor da cloroquina integrou o PP por 11 anos (2005 a 2016), tendo sido eleito pela sigla para três mandatos como deputado Federal. E agora, como se não bastasse, um dos próceres da mesma agremiação é candidato à presidência da Câmara com grandes chances de vitória.
Informaçaõ:MIGALHAS
Nenhum comentário:
Postar um comentário