Outro posicionamento que causou surpresa no referido projeto de lei foi a proibição de que logradouros públicos recebam certos nomes. Se houver entendimento de que alguém violou direitos humanos durante o Governo Militar, o nome de tal indivíduo não pode ser dado a uma rua ou edifício, por exemplo.
Dos 49 deputados, apenas 24 participaram da votação da propositura do Juntas. A grande abstenção foi justificada pelo teor polêmico do texto. Entre os parlamentares presentes à sessão, 9 foram contra e 15 subscreveram o projeto de lei do PSOL. A lei estadual foi publicada no Diário Oficial do estado no último sábado (21).
Blog do França
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