O presidente da Câmara de Vereadores de Santa Cruz, Augusto Maia (Podemos), comentou, durante entrevista concedida ao programa Cidade em Foco, sobre o cenário político municipal na Capital da Moda e não poupou críticas ao prefeito do município, Edson Vieira (PSDB).
Na oportunidade, o presidente comentou recentes ações do Ministério Publico envolvendo o prefeito Edson Vieira e a Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Capibaribe. "As denúncias são feitas e devem ser averiguadas, o prefeito vai se defender e se tiver errado tem que pagar por isso. Acho que a gestão de Edson vem sendo repercutida não por matérias positivas, mas principalmente por matérias negativas. Isso é reflexo de tudo que a gente fala, de uma gestão que se perdeu”, avaliou.
Augusto falou sobre recente encontro com o deputado estadual Diogo Moraes (PSB) e falou sobre o teor da conversa que teve com o parlamentar. "A conversa que nós tivemos foi a política de trazer melhorias para a cidade. A gente tem um alinhamento com Diogo daqui para a frente, mas é preciso que esse alinhamento traga obras e ações para Santa Cruz”, disse.
Entretanto, a conversa com o socialista não ficou apenas no terreno das ações. De acordo com Augusto houve diálogos também a respeito das questões eleitorais. "Tivemos também a política eleitoral. A gente tem o entendimento, que nós temos hoje uma chance muito grande de nosso grupo sair vitorioso nas eleições do ano que vem, se estivermos juntos, se estivermos trabalhando de forma correta”, disse.
Para o vereador, o êxito eleitoral do grupo taboquinha no ano que vem perpassa pela união de dois grandes atores políticos na cidade, Zé Augusto Maia e Diogo Moraes. "A gente sabe o desgaste que está hoje a Prefeitura Municipal e a gente tem que tirar Santa Cruz dessa situação que se encontra. Tudo isso parte de uma aliança de dois grandes políticos, que é Zé Augusto e Diogo”, disse.
Para o vereador, é natural a disposição de nomes que almejam ser candidatos, entretanto, o mesmo considera que as pré-candidaturas não podem tomar um caráter de imposição. "O que a gente tem em mente é que não basta apenas ser candidato, a gente tem que ter um candidato forte e competitivo, que consiga aglutinar mais apoios e unir o nosso grupo, para que possamos chegar ano que vem forte nas eleições”, afirmou.
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