Dilmou
Só para variar, Jair Bolsonaro “dilmou” mais duas vezes. A exemplo da ex-presidente no caso de Guido Mantega demissionário da Fazenda, o atual anunciou, em café da manhã com jornalistas, que, no futuro, vai demitir um ministro – o futuro, nesse caso, é na segunda. Como Mantega, Ricardo Veléz (Educação) virou um morto-vivo. Está de fato, mas não de direito. A segunda “dilmada” foi em um discurso. O presidente foi para frente, para trás, e mais parecia Dilma não dizendo coisa com coisa.
Só para variar, Jair Bolsonaro “dilmou” mais duas vezes. A exemplo da ex-presidente no caso de Guido Mantega demissionário da Fazenda, o atual anunciou, em café da manhã com jornalistas, que, no futuro, vai demitir um ministro – o futuro, nesse caso, é na segunda. Como Mantega, Ricardo Veléz (Educação) virou um morto-vivo. Está de fato, mas não de direito. A segunda “dilmada” foi em um discurso. O presidente foi para frente, para trás, e mais parecia Dilma não dizendo coisa com coisa.
DESPENCANDO
É, entre outras coisas, por causa dessas “dilmadas” que a popularidade de Bolsonaro vem despencando. Pesquisa da XP Investimentos mostrou que a aprovação do presidente caiu para 35% - estava 40% em fevereiro e 37%, em março. Já a reprovação do mandatário subiu de 17% para 24%, e bateu 26% agora.
É, entre outras coisas, por causa dessas “dilmadas” que a popularidade de Bolsonaro vem despencando. Pesquisa da XP Investimentos mostrou que a aprovação do presidente caiu para 35% - estava 40% em fevereiro e 37%, em março. Já a reprovação do mandatário subiu de 17% para 24%, e bateu 26% agora.
Blog do França
Fonte: Magno Martins
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