Segundo a educadora, a exoneração foi motivada por questões políticas, configurando mais um caso de perseguição promovida pelo governo da governadora Raquel Lyra. À frente da escola, ela se destacou pela abertura à comunidade, pela realização de eventos culturais, ações de diversidade e projetos de inclusão, fortalecendo o vínculo entre alunos, professores e famílias. “Saio de cabeça erguida, com a consciência tranquila de que cumpri meu papel. Fui exonerada não por falta de compromisso, mas por não me submeter a imposições políticas que nada têm a ver com o bem da escola”, afirmou.
A decisão causou indignação entre pais, alunos e membros da comunidade, que reconheceram o empenho e a dedicação da gestora. Nas redes sociais, multiplicaram-se as manifestações de apoio e as críticas ao que foi considerado uma retaliação injusta. “A política pequena tenta calar quem trabalha, mas a educação e o compromisso com o povo falam mais alto. A história que construímos na Maria Lúcia Alves ninguém apaga”, concluiu Jessyca Cavalcanti.


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