“Não foi um ato político, foi um ato de polidez pessoal”. Além disso, Olavo negou ser guru do presidente.
O escritor garantiu que a indicação de ministros “não foi um ato político, foi um ato de polidez pessoal”. Além disso, Olavo negou ser guru do presidente.
— Muita gente diz que eu sou o guru do Bolsonaro, isso é absolutamente falso. Eu conversei com o Bolsonaro quatro vezes na minha vida e duvido que ele tenha lido o meu livro inteiro. Nem aquele livro único, ele não leu inteiro. Se ele tivesse lido com atenção, tem muita coisa que ele fez que ele não faria. E os demais livros e o meu curso? Eu tenho um curso que eu dei 570 aulas. Ele assistiu alguma? Nenhuma. Então, a minha influência sobre o Bolsonaro é zero — afirmou.
Olavo também afirmou que Bolsonaro não tem poder político e que precisa “acordar” para poder vencer as próximas eleições. De acordo com Carvalho, o presidente “perdeu tempo” no começo do mandato quando foi “tratar de querer parecer um bom administrador, parecer ser o novo Juscelino Kubitschek”.
Existe uma chance (do Bolsonaro vencer as eleições) se o Bolsonaro acordar e eu não sei como fazer o Bolsonaro acordar. Tudo o que ele faz é para perder a guerra, ele só não perde a popularidade. Popularidade não é poder. Evidentemente o povo brasileiro não tem poder nenhum A elite inteira está contra o Bolsonaro e ela continua mandando no pedaço.
Apesar das críticas, Olavo afirmou que não irá retirar o apoio do presidente, porque “não tem outro” candidato para assumir o lugar de Bolsonaro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário